PF prende irmãos Brazão e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, como supostos mandantes. Investigação continua; entenda o que acontece até uma eventual condenação.
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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/clients/client1/web2/web/wp-includes/functions.php on line 6114Publicado em Segunda-Feira, 25 de Marco de 2024 Atualizado em 25/03/2024 às 13:14
por Celme VinacciPF prende irmãos Brazão e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, como supostos mandantes. Investigação continua; entenda o que acontece até uma eventual condenação.
A prisão dos irmãos Brazão e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio, no último domingo (24), como suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018, abre um novo capítulo nas investigações que já duram mais de seis anos.
Um dos presos é Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União-RJ. Sua prisão será analisada pela Câmara dos Deputados, que poderá decidir por sua soltura em votação aberta com maioria absoluta de 257 votos a favor.
No entanto, as prisões não significam o fim das investigações. Ainda há conclusões a serem divulgadas sobre as motivações dos detidos e outros envolvidos que ainda não foram identificados.
Veja abaixo o que deve acontecer agora na investigação a partir das prisões.
A Polícia Federal prendeu no domingo três suspeitos de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco. O motorista Anderson Gomes também foi executado. Os presos são:
Eles prestaram depoimento à PF no mesmo dia e tiveram suas prisões mantidas após audiência de custódia no Rio. Em seguida, foram transferidos para Brasília para realizarem exames e cumprirem a prisão preventiva em uma penitenciária federal.
A partir daí, a PF pode marcar novas oitivas para esclarecer pontos duvidosos no inquérito, tanto com os presos quanto com testemunhas e informantes.
Chiquinho Brazão possui foro privilegiado como deputado federal, o que significa que ele só pode ser implicado em crimes comuns seguindo regras especiais definidas pela Constituição. Segundo o artigo 53, ele só pode ser preso em flagrante de crime inafiançável e os autos devem ser enviados à Câmara para decidir sobre sua prisão.